Descrição
Obras Completas de António Telmo – Volume VII
Autor: António Telmo
Prefácio: Eduardo Aroso
Editor: Zéfiro
ISBN: 9789896771522
Idioma: Português
Dimensões: 16 x 23 x 1,5 cm
Encadernação: capa mole
Páginas: 232
Ano: 2017
Sinopse
OS CICLOS ASTROLÓGICOS, A REVELAÇÃO DA ALMA LUSITANA E O DESTINO SOBRENATURAL DE PORTUGAL
Na senda de Fernando Pessoa, António Telmo desvela a ligação entre os ciclos astrológicos de Portugal e a história passada, entreabrindo assim uma janela para o futuro, onde antevê o destino sagrado e sobrenatural do nosso país.
«Vinte anos depois, venho retomar a História Secreta de Portugal no ponto em que a deixei. Do horóscopo que fez Fernando Pessoa apenas uma data, o ano de 1978, foi motivo de incertos vaticínios, mentidos ou desmentidos, depois, pelos acontecimentos. Esperei em vão que outros, mais versados em astrologia do que eu, fizessem o que não fiz então: ler toda a sina do nosso país nas linhas traçadas pelo vate.
Em vinte anos, passou-se muita coisa. Estamos, hoje, em posição de ver melhor, estudando a história do futuro pela história do presente e a história do presente pela história do passado. O horóscopo de Portugal é um documento impressionante. Tudo está aí, assim haja quem o veja.»
António Telmo
«António Telmo, na esteira, por exemplo, de um Fernando Pessoa ou de um Mário Saa, retoma a tradição astrológica na segunda metade do século XX, trazendo-a de algum modo para a esfera do pensamento português, ainda que, em abono da verdade, a astrologia não seja um tema recorrente da práxis filosófica. Mas o homem que viveu uma grande parte da sua vida com a possibilidade de olhar amiúde o amplo céu alentejano, moveu e moveu-se, fosse por um interesse específico a que se poderia chamar uma santa curiosidade, ou por uma necessidade mais ou menos inconsciente que o seu pensamento lhe pedia, a par de outro estudo tradicional como é o caso da Kabbalah. O filósofo – ainda que a muitos isso possa ser pouco canónico – não enjeita os astros, continuando assim uma tradição heterodoxa entre nós.»
Eduardo Aroso, in Prefácio
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