Descrição
Autor: Barbara Frale
Editor: Madras
ISBN: 9788537009079
Idioma: Português do Brasil
Dimensões: 16 x 23 x 1,5 cm
Encadernação: Capa mole
Páginas: 216
Sinopse
Os Templários, a Ordem religiosa-militar mais poderosa da Idade Média, muito provavelmente se encarregaram, durante um período longínquo, de guardar o Sudário de Cristo que hoje é conservado em Turim.
Venerada no mais rígido segredo e sua real natureza conhecida apenas pelos maiores dignitários da Ordem, a tela era guardada no tesouro central dos Templários, que tinham a fama de ser autoridade no campo das relíquias.
Em uma época de confusão doutrinal difundida por grande parte da Igreja, o Sudário representava para os Templários um poderoso antídoto contra a proliferação das heresias. Seguindo o itinerário no decorrer da Idade Média, a autora também volta no tempo até o início da Era Cristã, abrindo uma nova perspectiva a respeito da controversa relíquia.
BIOGRAFIA
Barbara Frale, historiadora e perita em documentos antigos, é paleógrafa do Arquivo Secreto do Vaticano. Estudiosa dos Templários e das Cruzadas, ela escreveu as obras L’Ultima Battaglia dei Templari, Il Popolo e il Processo ai Templari e I Templari, traduzido para o inglês, francês, espanhol, polonês tcheco e em língua portuguesa pela Madras Editora, sob o título Os Templários – E o Pergaminho de Chinon Encontrado nos Arquivos Secretos do Vaticano.
Agora, a autora se debruçou novamente sobre um minucioso estudo e brinda o leitor com esta obra, na qual deixa claro, logo no início, que não falará do Sudário de Turim como sendo o verdadeiro Sudário fúnebre de Jesus Cristo, e sim mostrará que para os Templários o Sudário se tratava da relíquia-mor da Paixão de Cristo, por isso reforça que o título do livro é Os Templários e o Sudário de Cristo, e explica o motivo:
“Porque esses religiosos-guerreiros da Idade Média (os Templários) muito provavelmente teriam conservado o Sudário de Turim por certo período e nele contemplaram a prova de que o Cristo (e não simlesmente Jesus de Nazaré) realmente passara pela morte”. E garante que mostrará, ao longo da obra, que essa diferença não é um detalhe fútil.
Ela também explica que o objetivo do seu trabalho não é discutir se o Sudário de Turim é autêntico ou não, e sim estudar o culto do Sudário junto aos Templários: “Não há dúvida de que, para eles, o Sudário procedia do próprio Santo Sepulcro, o Sudário que, em sua época, envolvera o corpo de Cristo antes de Ele ressurgir da Morte”, finaliza.