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Dos Açores à Antárctida

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REF: RD05 Categoria:
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Descrição

Autor: Rainer Daehnhardt

Editor: Quipu

ISBN: 9789724808084

Idioma: Português

Dimensões: 17 x 24,5 cm

Encadernação: capa dura

Páginas: 128

1.ª Edição, Novembro 1998

Sinopse:

Porque razão nos escondem um dos maiores segredos do Século?

Em 1938, o comandante de um navio-catapulta de uma companhia aérea alemã, estacionado nos Açores, recebeu ordem de levar uma expedição de cientistas à Antárctida.

Estes, não só descobrem lagos de água quente, vegetação e zonas habitáveis, fazendo um levantamento cartográfico de uma área com 7 vezes o tamanho de Portugal, como até o cercam com arpões marcados com a bandeira alemã.

Meses antes da data oficial do começo da II Guerra Mundial, verifica-se a tomada de posse de 600.000 Km2 de território do 6.º continente, em nome da Alemanha.

A data oficial do fim da guerra, no que diz respeito à Alemanha, é-nos dada como sendo 8 de Maio de 1945. Porém, as hostilidades continuam.

O almirante americano Byrd lidera, em 1946/47, uma invasão da Antárctida por forças dos aliados. Milhares de soldados e treze navios de guerra, entre eles um porta-aviões, invadem este inóspito continente. Em poucos dias dá-se a ordem de retirada imediata do que restou destas forças, tendo-se perdido a maioria dos aviões, todos os veículos de lagartas e parte substancial dos seus homens. Oficialmente não se sabe contra quem, ficando tudo classificado como Segredo de Estado. Em 1957/58 dá-se nova “expedição científica” à Antárctida. Grupos de cientistas de diferentes nações dividem entre si as zonas de trabalho. Os americanos, cerca de 80 cientistas “ajudados” por mais de 4000 soldados, escolhem a zona denominada “Neu-Schwabenland” pelos alemães, auto-proclamado “território alemão”. Após a retirada de todas as equipas científicas registam-se, em Agosto e Setembro de 1958, três rebentamentos de ogivas nucleares sobre este território. Anos depois, proíbem-se mais “ensaios nucleares” na Antárctida e descobre-se o buraco de ozono sobre este continente.

Embora as outras nações que lutaram na II Guerra Mundial ao lado da Alemanha tenham recebido os seus individuais Tratados de Paz, assinados com os antigos adversários, nunca se deu um Tratado de Paz à Alemanha.

O 1º Ministro Britânico considera o período de 1914 a 1945 como “Guerra de Trinta Anos”, o que demonstra que, a seu ver, a II Guerra Mundial é uma nítida continuação da I.

Quando governantes europeus têm uma versão dos acontecimentos diferente da que a mandam ensinar, é que esta última é construída sobre mentiras.

Que Europa Unida na Mentira é que estamos a construir, quando se proíbe o estudo da história recente e se aplica uma lavagem cerebral geral, anulando o acesso a informações de importância geral?

As datas da II Guerra Mundial não são as que nos ensinam! Uma mentira imposta leva à perseguição dos que a desmascaram e isto leva à nova ditadura! Não se deve construir uma Unidade Europeia baseada numa mentira gigante! A verdade dos factos vai surgir e esmagar, não só o lado mau, mas também o lado bom do que se construiu.

Informação adicional

Peso .500 kg

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