Origens Sagradas dos Lusitanos
Stock muito limitado – últimos exemplares disponíveis – livro esgotado
Autor: Eduardo Amarante
Prefácio: Rainer Daehnhardt
Editor: Quipu
ISBN: 9789728408114
Idioma: Português
Dimensões: 16 x 23 cm
Encadernação: capa dura
Páginas: 176
1.ª edição, Lisboa, Abril1999
Sinopse
A arqueologia é uma ciência fundamental para conhecer o passado. As descobertas levadas a cabo no nosso século demonstraram uma situação curiosa que se prende ao facto de saber até que ponto a civilização actual está impregnada (embora transfigurada) de modelos ancestrais, ditos primitivos Por todo o mundo e, mais particularmente em Portugal, encontramos vestígios antiquíssimos de uma cultura que nos é estranha e nos desafia a interpretá-la: os dólmens, as antas, os cromeleques os menhires, os tholos, os amuletos… e pedras insculpidas (com símbolos). São testemunhos de algo, de uma mensagem codificada (?), escrita de-conhecida ou desaparecida, sinais que encontramos por todo o país à espera que alguém os decifre. Infelizmente, o homem moderno perdeu a chave de interpretação dessa linguagem longínqua, simbólica.
Com esta obra, o autor tenta aproximar-se dessa linguagem ancestral através do estudo dessas pedras. Tomando contacto com esse mundo milenar, confrontamo-nos com uma cultura sui generis e que podemos denominar de cultura megalítica portuguesa. Aborda esta temática à maneira de um filósofo da história, isto é, analisa os testemunhos à luz dos motores internos que
movem a complexa natureza humana. Este facto tem de ser levado em conta porque o homem antigo sentia e pensava em relação ao meio que o rodeava e reagia de acordo com as circunstâncias
À vista da Nova Antropologia, que o autor defende, essas culturas “primitivas” (já de si heranças de outras mais antigas) são resgatadas do “inicio do Tempo Histórico” e colocadas no lugar mais próprio da História Universal. Esse Homem de milhares de anos de idade transporta dentro de si, e à semelhança do homem de hoje, as grandes interrogações da vida. E as respostas
encontradas revelam que foi preocupação dos antigos transmitir as civilizações futuras o seu saber.
Em todo este contexto vamos, também, encontrar os Lusitanos genealogicamente relacionados com os antigos construtores dos megálitos peninsulares.
Desse modo, a estrutura desta obra assemelha-se a um colar de pérolas, em que o fio condutor são os Lusitanos e onde cada pérola será um monumento de um passado que irrompe até um tempo que ainda não existe.






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